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Obrigada

Sábado, 08.06.13

Pois é, Hidra acabou. Não acho que tenha sido a melhor coisa do mundo, mas quando enfio uma ideia na cabeça se não a escrever ela não sai. Mesmo assim, ainda bem que vocês gostaram e eu sei que não tenho respondido aos comentários, mas aqui fica um comentário geral

 

Obrigada a todos pelo entusiasmo e eu gosto mesmo de vocês

Agora tenho uma boa notícia. 

 

Estou quase de férias. (Falta o quase - last post) Mas isso significa que tenho mais tempo livre. Pouco, mas tenho. 

 

Já tinha falado aqui algumas vezes sobre as mini histórias que ia fazer. Ainda só tenho uma com três capitulos, o quarto deve ser o último. 

Ainda não sei qual o dia a que vou postar, mas se ainda hoje ou amanhã conseguir acabar o último capitulo amanhã já vão ter o primeiro. 

 

Apesar de serem mini-histórias fica tudo com o mesmo titulo que é: Teenagers, e depois as histórias vão tendo os seus sub-titulos.

 

A segunda coisa que vim aqui dizer é, a quem eu não tenho lido ultimamente, vou tentar repôr tudo, eu sei que perdi muito, mas eu tento. 

 

 

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Verão

Sábado, 08.06.13
Sim, isto era mesmo o que eu queria, mas que infelizmente só começa no S. João.
Está quase mas para isso ainda tenho que passar pelos Exames.
Sinto-me de férias e isso é bastante mau, preciso de me concentrar para tirar alguma nota de jeito e ver se não desço nada.
Já agora, fiquem com atenção ao próximo post

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Hidra 17 - Rafael

Sábado, 08.06.13

Desculpem a demora

Isto está a coisa mais lamechas de sempre, para não falar que o tamanho também é bastante reduzido, mas é para acabar a Hidra.

 

 17ºCapítulo

Rafael

Olhou para o corpo de Anastácia e engoliu em seco, estava a ficar podre, ela já não estava pálida, estava verde e preta, um completo nojo.
-Porque é que estás aqui? – perguntou Rafael entrando dentro da sala de treinos. Tinham-na levado para lá. Kate queria fazer pesquisas e nada melhor do que com ela, porém nem sequer estava a preservar o corpo.
-Estava só a olhar – disse num tom baixo virando-se devagarinho para Rafael. Estava apenas com uns calções, devia querer treinar. – Gostaste mesmo dela? – perguntou desviando os olhos dos seus abdominais para a sua cara. Rafael olhou para a ex-namorada morta e abanou a cabeça.
-Não, ela era divertida – tinha que admitir – mas não era mais nada. Agora só a odeio – abanou a cabeça com uma expressão enojada.
-Como me odeias a mim? – perguntou Grace não conseguindo controlar-se. Rafael juntou as sobrancelhas aproximando-se da rapariga e, abanando a cabeça tocou-lhe na bochecha com a mão.
-Eu não te odeio – disse no tom mais calmo e sereno que alguma vez ele poderia ter. Era a primeira vez que alguém o via assim, principalmente ela. Ele era sempre o rapaz do tipo irritante, resmungão e cínico. – Muito pelo contrário – disse mais baixo quando se aproximou dos seus lábios para a baixar. Também era a primeira vez que Grace sentia cócegas na barriga, as chamadas borboletas. Ela já sabia há algum tempo que estava irremediavelmente apaixonada por ele, mas era impossível, agora tinha acabado de se tornar menos impossível, mas não totalmente.
Grace separou os seus lábios dos de Rafael com um suspiro, não queria que aquilo continuasse, queria continuar a beija-lo e nunca mais parar. Era viciante e para além disso, demasiado bom. Rafael devia ser eleito como o melhor beijador de sempre. A rapariga riu-se com o seu pensamento.
-O que foi? – perguntou Rafael com um meio sorriso. Ela abanou a cabeça enquanto mordia o lábio.
-Estou só a pensar em como é que vamos contar isto à minha mãe. – mais uma vez, percebendo o que tinha acabado de dizer, Grace arregalou os olhos. E se não tivesse significado nada para ele? Podia ter sido só um beijo, mas… ele tinha-se declarado antes, ou não? Ao olhar para Rafael viu-o a rir-se e a assentir.
-Acho que a tua mãe vai explodir, ou então torturar-me até ter certeza que não te vou fazer mal – disse ele. Grace abriu um sorriso agarrando-se ao pescoço do rapaz.
-Isso quer dizer que queres mesmo contar à minha mãe? – perguntou – Quer dizer, o que é que vamos contar à minha mãe? – de sobrancelha levantada, Rafael fez uma ligeira careta.
-Preciso de me ajoelhar e agarrar na tua mão para te pedir em namoro? – perguntou. O coração de Grace, que já estavam a saltar no seu peito, parecia neste momento uma bomba prestes a explodir.
-Não, assim está perfeito. – disse com um sorriso aproximando de novo os seus lábios nos dele. Se fosse por ela aquilo ia ser para sempre. Rafael afastou-se delicadamente passando as pontas dos dedos pelas suas bochechas, descendo até pelo seu pescoço com um meio sorriso enquanto olhava para a sua pele.
-Não existe mais a Terra – murmurou. Grace reconhecia aquelas palavras, mas não se recordava de onde. – existes tu – encostou a testa à sua – e eu.

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